Arquivo | maio, 2013

Eu e eles, os carros.

27 maio

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Logo que fiz 18 anos minha primeira atitude quando acordei foi correr e tirar carta. E como sou nerd, eu de fato fiz as aulas e não paguei pela prova. Eu passei de verdade, apesar da baliza mais coitadeza que podia ter feito. Mal sabia eu que começaria minha saga mal assombrada com carros. Eu acho que sou uma pessoa bem sortuda e iluminada com tudo e todos que tenho na minha vida. Mas se tem um assunto que eu sou toda cagada, é com carros. Chega a ser hilário o tipo de coisa que só acontece comigo nesse quesito. E que fique claro, eu não sou barbeira, sou super pilota aliás. A questão aqui é má sorte mesmo. Tudo que tem que acontecer de errado com carros, acontece comigo.

Fora isso, eu sempre fui meio alienada (mimada!) com esses assuntos. Até uns 5 anos atrás eu sequer sabia que era necessário pagar IPVA e seguro do carro. Muito menos trocar o óleo a cada tantos kms. E trocar pastilha, amortecedor, para-brisas, limpar o filtro do ar condicionado… pra mim tudo aquilo aparecia trocado, feito, e pago magicamente (um beijo pro meu pai e pro meu irmão!). Minha imbecilidade era tanta que outro dia meu pai perguntou qual era o Renavan do meu carro e eu perguntei quem era o Ronivon e por que ele tava no meu carro. Veja só… Acho que tudo isso contribui para as merdas que me acontecem com carros.

Ganhei meu primeiro carro e na segunda semana estava levando minha melhor amiga para passear e conhecer o carro quando em plena Av. Rebouças dei um totó numa senhora chata. Saímos do carro e eu tive a primeira e única reação que qualquer mulher tem quando acontece esse tipo de coisa. Chorei desesperadamente e liguei pro meu pai. O carro dela amassou um pouco e o meu só saiu fumaça mas não amassou e nem fez nada. Imaginei eu ingenuamente. O motor se mexeu de tal forma com a batida que o carro deu PT. Eu juro. Eu dei PT com um totó, já viram isso?

Meu segundo carro, um manobrista de um bar na Vila Madalena estraçalhou a porta de trás batendo num motoqueiro e foi o parto da montanha pra conseguir com que ele pagasse o estrago. Esse mesmo carro, quando eu estava na esquina da minha rua, quase virando à esquerda, um cidadão passou numa velocidade completamente anormal e simplesmente levou a ponta dele. O para-choque caiu no chão, a lanterna zoou, um caos. E ele manteve essa mesma velocidade absurda e eu nem sequer consegui ver a placa dele para ele me pagar o que fez. Ó que sorte. Nesse mesmo ano eu fiquei sem gasolina duas vezes e tive que chamar o guincho, porque o ponteiro da gasolina simplesmente não me avisava se a gasolina acabava! Ele não mudava de lugar! 333 Porto, o número 1 dos favoritos do meu celular.

Um dia saí com o carro da minha mãe para buscar uma amiga e pensei que estando com o carro de outra pessoa, nada de mal poderia me acontecer. Engano meu. No carro estacionado, caiu um galho (tipo um tronco!) no capô que fez um estrago surreal. Fora o barulho, que por alguns instantes achei que tinha caído aquela bola do Indiana Jones no carro inteiro. No mesmo fim de semana, eu peguei o carro do meu pai para ir à manicure (leia-se, dois quarteirões de casa) e meu pai me alertou, brincando “Oh lá hein? Você é toda azarada com carro não vai fazer nada no meu.” Nada poderia acontecer a 2 quadras de casa certo? Errado. Quando voltei o carro estava completamente coberto de cocô de pomba. Tipo, não dava pra enxergar uma pessoa dentro dele praticamente. Nice! Acha que sou piada na minha família, ou não?

Esse meu carro que comentei acima foi o mais sofrido. Por isso estou até com um aperto no coração que ele foi embora na semana passada. Finalmente vendi a lacrainha (apelido meigo que minha família inventou pra ele). Um belo dia, voltando do cabelereiro no sábado, eu cruzei a Vergueiro, no farol verde, como sempre faço, linda e contente quando surge um boçal de um motoqueiro que em segundos eu vi batendo no meu carro, voando no meu vidro da frente e a moto dele rolando até a outra avenida. Parecia um filme em câmera lenta. É isso gente, atropelei um motoqueiro e fui amaldiçoada por mais 10 anos quando todos os amiguinhos dele que surgiram até do bueiro pra me apavorar. E adivinha se ele me pagou meu carro ou se não queria que eu pagasse a moto dele? Até a operação no joelho ele quis que eu pagasse! (Foi feia a coisa mesmo!). Mas querido, você passou no vermelho e se jogou no meu carro! Eu não vou pagar porcaria nenhuma! Se vira!

A última saga da lacrainha foi na semana passada. Quando eu estava no estacionamento da agência esperando o manobrista tirar meu carro para eu ir almoçar contando para o outro que tinha vendido aquele e comprado um novo lindo. Nesse mesmo momento o que estava com meu carro achou de bom tom ralar a lateral dele toda na parede. O carro estava vendido!!! Dá pra acreditar? Bom, é claro que demorou pra arrumar, é claro que o estacionamento ainda não me pagou, mas tudo bem. Ele se foi, está em boas mãos e eu com o meu novo. Agora qual a chance de nada acontecer com esse? Me ajudem a rezar pra nada acontecer? Please! Eu mereço vai? Olá minha nossa senhora dos automóveis ajuda azermã aqui nesse novo vai? Pelo amor!

 

PS: Precisei vir aqui complementar o texto. Pois logo depois que postei, meu irmão me ligou avisando que o seguro DO CARRO NOVO não tinha saído por algum motivo que não entendi. E eu tinha que levar o carro imediatamente pra casa… porque já viu né? A probabilidade de um meteoro cair nele sem seguro é de tipo 100%. Rezem em dobro, porfa?

Se minha vida fosse um seriado.

20 maio

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Se você já conversou comigo por mais de 5 minutos, ouviu alguma referência de algum seriado e notou meu amor por eles. Acho que isso é coisa antiga, da adolescência começando por Friends e Dawson’s Creek e acabou aumentando a intensidade com os anos. E eu assisto tanto e crio um amor e um apego tão forte pelos personagens e histórias, que acabo sempre me imaginando ali, participando daquilo tudo. Sei lá, é como se as pessoas fizessem parte mesmo da minha vida, como se fossem meus amigos e eu convivesse com elas. Das maneiras mais absurdas, obviamente, mas eu sempre me imagino ali. E começo a pensar se minha vida fosse de fato um seriado como ela seria. Um pouco esquizofrênica eu diria, porém tãããão interessante que me faz até ter uma semidepressão de ver que não é nada disso.

Se a minha vida fosse um seriado eu certamente teria estudado na William McKinley High School com os personagens de Glee. Teria feito parte do coral New Direction, teria um certo carisma pelo Mr. Schue, seria bff da Rachel Berry, teria ficado com o Puckerman, porque sei lá, ele é judeu e sensual, e depois teria um intenso romance com o Sam que apesar da carinha de gringo bobo é uma graça sem fim. Passado a high school eu faria college em algum lugar com a Serena e Blair de Gossip Girl, só pra poder andar de limusine e ser alcóolatra aos 17 anos. E claro, ser a pessoa mais bem vestida de todos os tempos e poder passar muito tempo perto da Serena pra ver se aquela perfeição impregna por osmose. Vai saber. Ah! Eu também seria amiga da Hanna, de GIRLS. Mas só porque ela é esquisita e escritora. Deve ser interessante de conversar. Além disso, ser amiga dela faz você sair com a Shoshana, que é um pessoa/piada pronta. Daí entraria em medicina na faculdade, e seria intern do Seattle Grace atualmente Grey Sloan Memorial Hospital em Greys Anatomy. Seria certamente da turminha da Meredith, Cristina e Alex. Me apaixonaria pelo McDreammy como qualquer outra pessoa que entra naquele hospital, mas logo teria bode da perfeição dele e provavelmente iria acabar ficando com o Alex, ou me apegaria a algum paciente com uma história sofrida. Certamente seria super amiga da Callie que é a pessoa mais legal daquele lugar. Falaria pra Grey não falar com a boca torta porque irrita, e daria uma abraço na Bailey todos os dias de manhã. Só pra irritá-la e porque ela é gordinha fofa, da vontade de abraçar.

Enquanto intern, eu moraria em New York, e minha turma seria uma mistura de F.R.I.E.N.D.S com How I Met Your Mother. As tardes eu tomaria um bom café no Central Perk. Eu me identificaria com os tocs e noias de Monica Gueller, ligaria pra Phoebe todas as manhãs só pra ouvir alguma groselha dela e teria um caso rápido com o Chandler, que é sarcástico, engraçado, apaixonado e sensual. Super meu número. Já a noite tomaria uns bons drinks no MacLaren’s Pub e pediria conselhos para a Lilly, que na minha mente doentia é minha amiga de verdade. As vezes eu penso em ligar pra ela pra contar algo e saber a opinião dela e do Marshall sobre tal caso… tamanho apego por essa turma. E sem dúvida alguma eu namoraria com o Ted. Tá, eu sei, ele é meio bobo, e é o único da série que não te faz gargalhar (um beijo pro Barney!), mas eu tenho tanto amor por ele. Ele é fofo, mega apaixonado pela Robin, super romântico, se joga nos relacionamentos (com as mais xaropes inclusive), e ah, não sei explicar, eu super namoraria com ele.

Bom, voltando a Greys, quando eu estivesse no avião e ele caísse, obviamente, ele cairia na ilha de Lost. É claro que eu seria tipo a Kate, a líder das mulheres, a gata que se comporta como menino na hora de lutar com os The Others e a black smoke. Eu ficaria com o Sawyer só pra colocar no curriculum já que é das pessoas mais bonitas que já nasceram. Teria um medo inexplicável só de olhar na cara do Ben e seria amiguinha do Jack porque ele é bom menino apesar de ter cara de total sem pegada. Eu brigaria com o Saiyd porque ele é um chato de galocha. E me irritaria com o Desmond cada vez que ele falasse “brotha”. Mas eu nem ficaria muito tempo na ilha, porque provavelmente utilizaria da sabedoria de Michael Scofield (que estaria também na ilha), e como já foi preso muitas vezes em Prision Break, saberia lidar com essa situação e iríamos burlar até mesmo as perambulações no tempo, porque o Michael e o Burrows juntos são muito fodas e conseguiriam isso. Se tudo mais falhasse poderíamos chamar o Jack Bauer e acabar com essa palhaçada em 24 horas. Sem nem sequer ir ao banheiro ou fazer qualquer refeição como ele sempre faz nas 24 horas de cada temporada.

Voltando da ilha de Lost eu magicamente teria aprendido direito e tentaria um estágio na Hewes & Associates de Damages. Só por poder conviver com a brilhante Patty Hewes por um tempo. Eu tentaria usar o poder de Matt Parkman de Heroes para ouvir a mente das pessoas e assim desvendaria qualquer caso. Mas logo iria embora porque a Patty pode ser tão brilhante quanto assustadora. Daí daria uma de Hiro Nakamura e sumiria me teletransportando pelo mundo afora. Poderia acabar comendo um franguinho nos Pollos Hermanos com o Mr White e a Skyler de Breaking Bad só porque gosto muito dessa família e admiro o que o Mr White faz pela família e pelo Jesse Pinkman, que apesar de drogado é um fofo.

Depois de todas essas aventuras e possíveis namoricos, eu finalmente casaria com o Dexter. Tá, eu sei, ele é serial killer, completamente esquisito e tudo mais. Mas eu não consigo explicar meu amor por ele. Ele é ruivo, inteligente, irônico, sarado, lindo tem um filho fofo e é muito ninja no que faz. É amor de verdade, eu tenho sentimentos reais por ele e um dia ainda vou conhecê-lo. De alguma forma eu tentaria arrumar aquela cabeça perturbada dele e seríamos felizes para sempre com muitos filhos loirinhos e ruivinhos. Sem contar em ter a Deb de cunhada que é fucking awesome.

Não consegui reunir todas as minhas mongolices que seriam na minha vida se ela fosse um seriado. Existem alguns outros que assisto ou já assisti e não comentei aqui. E existem personagens memoráveis que não caberiam num texto só discorrer sobre eles. Mas acho que ficou um pouco claro meu vício (doença?) por seriados. E a sua vida se fosse um seriado? Como seria?

O drama do segundo date.

6 maio

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Estive pensando e acho que fui um pouco injusta com tanta pressão no primeiro date. Me lembrei que o segundo pode ser tão dramático quanto. Ou às vezes pior dependendo do ponto de vista. A dinâmica da tensão é a mesma. Fica aquela expectativa de quando ele vai procurar e fazer uma nova proposta. Ou se ele nunca vai procurar e você só confirma que o primeiro date foi um tremendo desastre, ou se ele vai procurar só fazendo pesquisa de mercado tipo “o que você vai fazer hoje?” e você responde e ele diz “ah ta”. Pesquisa de mercado.

Mas ele procura, e sugere um novo programa. Yay!! Nada de japonês hein? Não vai errar de novo. Dessa vez ele sugere um cinema seguido de um barzinho. Ok, mandou bem. Daí você se troca mas não tão desesperada com o look dessa vez porque se ele está chamando de novo é sinal que gostou da primeira vez né? E a não ser que você tenha inflado 4 kgs na última semana você deve estar praticamente igual ao primeiro dia. Fora a espinha na ponta do nariz que sempre aparece nessas horas. Ele vem te buscar em casa e dessa vez você não corre o risco de entrar no carro errado afinal já sabe o carro dele. Uff. Olhadinha pro porteiro de novo e ele com cara de “Opa, segunda vez?! Vamo time!” e você entra no carro. Tensão. Beijo no rosto ou selinho? Ah, no rosto né? Putz… Mas há alguns dias atrás você estava ali nesse mesmo carro se atracando com ele e agora dá beijo no rosto? Ah, mas selinho é meio de namorado né? Pode se sentir pressionado. Sabe como é…Homem hoje em dia você fala escapamento e ele entende casamento e sai correndo. Bom, beijo meio na trave e um abracinho. Pronto. Daí conversam amenidades novamente e de forma mais descontraída chegam ao cinema.

Ele pede pra você guardar a chave e a carteira na bolsa, bem estilo namoradinho e vocês vão de mãos dadas ao cinema. Um casal qualquer pra qualquer um que passa por ali. E se ele for espertinho já comprou os ingressos pelo ingresso.com e só precisam se preocupar com a pipoca. Mas se ele não for, pega a fila infernal enquanto decidem o filme. Ele sugere pipoca, mas você faz a light e diz que só quer água. Baixo astral ficar toda suja de manteiga e com milho no dente até o outro dia né? Daí vocês ficam de mãos dadas durante o filme, carinho aqui, carinho ali. Sei lá, eu particularmente passei da fase dos amassos no cinema. Fazia isso quando o cinema com carteirinha ainda era barato e a McOferta era R$ 4,99. E outra, sou super cinéfila, tô lá pra assistir o filme, veeeer de verdade, não importa qual seja. Se estamos assistindo Mogli – O menino lobo, eu quero ver ué. Me deixa. Mas estamos num date né, tem que rolar uns beijos. Daí rola o beijo. Aquele gosto esquisito de luva de goleiro, afinal estavam sem falar, sem beber água ou sem abrir a boca há 40 minutos. Weird. Termina o filme e basicamente se fala sobre o filme ou tal cena genial dele. Ok, está tudo indo bem. Vamos ao bar.

Ele já meio que sabe do drink que você gosta então já pede. Segundo date né gente? Já rola uma intimidade melhor. O papo flui mais rápido. Nem sempre. É um território perigoso a se percorrer. Por exemplo, vocês falam de família e ele cita alguma coisa da irmã ou da mãe. E lança um “quando você conhecê-la vai entender”. Dois pensamentos podem surgir na sua mente. 1. Se você está odiando o date: Fudeu, esse cara quer namorar comigo e eu sequer quero vê-lo outra vez. 2. Se você está amando o date: Awwhnn, já tô amando a família sem nem conhecer. Hoje é quinta e ele lança de fazer alguma na sexta ou no sábado. Dois pensamentos again. 1. Nossa amigo, vamos com calma, amanhã é dia das minhas amigas, já combinei algo. 2. Date na sexta? No prime time da Warner? Vai garota, traz o ouro!!! Tudo depende muito do quanto se está ou não gostando de tudo aquilo. Pode ser perigoso porque pode dar margem a qualquer um dos dois de um possível futuro de algo que mal começou. Mas pra não ter erro… o esquema é falar de trabalho, hobbies, bandas e programas que gostam. Ou então ficar lembrando de coisas que aconteceram nas vezes que se viram (nas muitas duas vezes provavelmente). Ficar relembrando incansavelmente algumas cenas como se fosse há anos atrás “Nossa, lembra disso? Foi hilário”. Ou fiquem falando da tal pessoa em comum e comentando o quão legal e divertida ela é. Afinal, são os únicos elos que os unem.

Papo vai, papo vem, já estão bêbados e resolvem ir embora. Ele entra na marginal pinheiros, naquele sentido que todos nós sabemos onde vai dar. Bé bé bé, alarme de incêndio! Ele tá indo pro Asturias! Ferrou! Dai você solta “oi, é que minha casa é pro outro lado” e ele solta algo de ficarem juntos, dormirem juntos, se conhecerem melhor… qualquer groselha dessas. Alguns pensamentos podem vir a sua mente: 1. Ai cacete, não to depilada! 2. Qual a chance de rolar sexo? Eu odiei esse segundo date! 3. Ih querido, lembra da regra do primeiro date? Então, o segundo é igual, e assim vai por alguns… nada de sexo por enquanto. 4. Ah, mas eu quero namorar com ele, se rolar agora vai parecer que sou muito fácil. 5. Vai garota! Vai com tudo e amanhã pensa. De qualquer forma, e em qualquer pensamento que vier, você faz aquele charminho e ele insiste todo fofura de Oliveira. Mas no fundo tá pensando “Putz lá vem ela de novo. Libera essa mixaria aí meu, ta pensando que é o que? A princesa Kate?” Bom, e aí dependendo de como você for, do seu desprendimento e do seu jeito, você decide o que fazer. Mas saiba que essa decisão vai influenciar em todo o resto. Num possível terceiro date ou não. E quarto e quinto e por que não algo mais sério?

E assim o segundo date termina. Aquela sensação estranha porque não é mais novidade mas ao mesmo tempo não há nada seguro. Rola mais intimidade, mas também nem é tanta assim. Fica aquela tensão se vai ter próximo, se já enjoou, se era só isso ou se era muito isso e só melhora. E você faz um milhão de planos pro futuro se você amou aquilo. E também elabora as melhores desculpas do Brasil pros próximos convites caso tenha odiado os 2 primeiros encontros. Mas tudo isso se resume na fatídica frase, a mesma que apareceu no primeiro date, aquela que eles insistem em usar e a gente não sabe lidar, o bom e velho “então tá, a gente se fala”. Então tá… aguardamos as cenas dos próximo capítulos.